João Manuel dos Santos Issa
domingo, 10 março 2013
SAGAL - Um herói feito em África
«Estou a tomar conhecimento com a sua obra, e estou fascinado com ela, vou a meio de "Olhos de caçador" e terminei em 5 dias o "Sagal". Vou ficar atento a seu próximo romance. Tudo que diz respeito à Guerra Colonial me interessa, perdi um grande amigo em Moçambique era eu um puto de 8 anos, e isso marcou-me imenso, tenho devorado tudo sobre essa guerra que se fez por lá, e teve aquele fim que todos sabemos. Era bom que o “Sagal” fosse adaptado ao cinema».
João Manuel dos Santos Issa (Leitor interessado na História de África)
Fernando Dacosta
terça-feira, 09 outubro 2012
SAGAL - Um herói feito em África
«Trata-se de um grande romance com uma escrita espantosa que vai contra a corrente literária. Uma ideia fabulosa, uma metáfora do país. Parabéns.»
Fernando Dacosta (Escritor/Jornalista)
Serafim de Sousa
segunda-feira, 08 outubro 2012
O céu não pode esperar
«Depois de pegar no livro “O céu não pode esperar”, nunca mais o larguei até acabar. Foi dos livros que li em menor espaço de tempo, tal foi o interesse que me despertou. Parabéns pela maneira excelente como escreve e como consegue prender a atenção do leitor. Um estilo impecável e natural, com rasgos de prosa exuberante e então uma imaginação fora do comum. Parecia-me que estava a ler o Código Da Vinci. Os limites da ciência ainda estão por descobrir, mas uma coisa é certa, num romance o que conta é mesmo a criatividade dos factos e depois conseguir bem como conseguir conjugar uma coisa com outra sem ferir dignidades, mas sempre na linha do imaginário possível e natural. Aquela velocidade descomunal da borboleta e o telefonema para despedir em paz a tal freira para o outro mundo encheu-me as medidas. Qualquer dia hei-de adquirir o outro para o ler, pois gostei imenso. Parabéns mais uma vez!
Serafim de Sousa (antigo capelão dos pára-quedistas em Nacala-Moçambique)
Luís Barbosa
domingo, 29 julho 2012
SAGAL - Um herói feito em África
Caro António Brito acabei agora a leitura de "Sagal-Um herói feito em África". Fabuloso! A ideia da estória ser contada através de recordações ao longo duma maratona é brilhante. A analogia entre o esforço dispendido ao longo da corrida e o dispendido ao longo daquele trajecto de vida, é genial. A personagem, qual diamante em estado bruto que se vai auto-lapidando ao longo da estória pela sua auto-estima, coragem e determinação, é o herói que todos admiramos e que, de alguma forma, todos gostaríamos de ser. O estilo crú, directo e despretencioso do livro torna-o de muito fácil e agradável leitura e, portanto, num potencial sucesso. O "Cliffhanger" no final do livro é o golpe de mestre do autor. Faz-nos implorar pelo próximo. Regressa "SAGAL", por favor! Volta depressa! Estou á espera de ti, Não demores!
Luís Barbosa (Leitor reconhecido)
Maria José Gama
quinta-feira, 17 março 2011
O céu não pode esperar
“O Céu não pode esperar” é um livro fascinante que me prendeu com muito interesse e entusiasmo, lamentando sempre que tinha de interromper a sua leitura. E que me tem feito reflectir. Considero-o um grande documento. Seria um Grande Filme. António Brito, através de criteriosa e exaustiva pesquisa, dá-nos um romance onde a ficção e a realidade histórica coabitam naturalmente. Consegue entrosar períodos distintos e tão distantes uns dos outros, quer no tempo, quer geograficamente, que convergem num objectivo comum, o da ascensão. Objectivo protagonizado designadamente por Yupanki, por Alarcão, por Fagundes Dias e pelo Tenente Vítor Romão, sem esquecer a doce e inteligente Carmela. Ascensão nos desígnios de Deus bem como na investigação científica, nos valores humanistas, no amor e no fascínio de Romão pela pilotagem e pelas alturas que o levaram, através da borboleta de cristal de Yupanki para o espaço. Parabéns António Brito. De seguida vou ler “Olhos de caçador”, e espero que muito em breve nos brinde com novo livro. Não pode parar».
Maria José Gama (Escritora)